Por uma Universidade que defende as pessoas e reconhece suas ideias.

Nossas propostas

As nossas propostas, que são os pontos que acreditamos possam ser melhorados ou implementados quando da nossa gestão à frente da UTFPR, estão divididas em nove eixos principais:

  • ENSINO TÉCNICO E GRADUAÇÃO

    ENSINO-APRENDIZAGEM TECNOLÓGICO E HUMANO

    1. Integrar o sistema corporativo, permitindo que as atividades desenvolvidas pelos servidores em todos os campi (de graduação e pós-graduação), sejam acessíveis para consultas e relatórios e que possam ser empregados como subsídios para a melhoria de nossas atividades.
    2. Realizar continuamente análise diagnóstica/situacional dos cursos de forma inter e intracampus, como subsídio a decisões para a otimização de sua oferta e integralização.
    3. Valorizar e respeitar as características locais/regionais na oferta de cursos, possibilitando melhor formação do egresso com aderência ao desenvolvimento local e regional.
    4. Rever a organização dos fóruns para que sejam ambientes de troca de ideias e de experiências entre os campi e cujas propostas sejam efetivadas, permitindo o fortalecimento da identidade da UTFPR.
    5. Instituir o “Escritório Social” para aproximar os encaminhamentos de ensino-aprendizagem às necessidades reais dos municípios paranaenses, por exemplo, atuando junto às cooperativas e ofertando formação com a qualidade UTFPR.
    6. Incentivar a aproximação com o mundo do trabalho para a realização conjunta de projetos de pesquisa aplicada e/ou inovação, mecanismos de transferência de tecnologia e captação de recursos.
    7. Considerar a dimensão ambiental como componente essencial da excelência tecnológica e do humanismo, permeando-os em todas as áreas de conhecimento e em todas as atividades administrativas universitária.
    8. Recomendar junto às DIRGRADs e às DIRPPGs a oferta cada vez maior de disciplinas ministradas em língua inglesa e espanhola, objetivando tecer as bases para sustentar o processo de internacionalização.
    9. Otimizar a elaboração dos calendários letivos quanto ao início e término dos trabalhos acadêmicos de acordo com o previsto no artigo 47 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
    10. Maximizar o aproveitamento dos recursos humanos e uso da infraestrutura existente pelos diferentes níveis e modalidades de ensino.
    1. Assegurar a perenidade e a manutenção do curso técnico integrado, onde ofertado, com recursos financeiros disponíveis para os docentes e discentes pertencentes ao curso.
    2. Reconhecer e valorizar o curso técnico integrado como força motriz para o desenvolvimento das regiões onde é ofertado.
    3. Possibilitar, tendo em vista os objetivos institucionais definidos em sua lei de criação, respeitada a autonomia descentralizada dos campi, para aqueles que queiram e tenham recursos humanos e materiais necessários e suficientes, a oferta de curso técnico integrado para o ensino médio.
    1. Propor estratégias para implementar metodologias ativas e inovadoras no ensino utilizando o know how dos professores, promovendo a integração entre os diversos cursos de graduação da instituição.
    2. Propor ações de combate à evasão e de estímulo à retenção nos cursos de graduação na UTFPR, atuando em conjunto com estudantes, docentes e técnicos administrativos, envolvendo os agentes e os dados dos NUAPEs.
    3. Respeitar a regionalidade de cada Campus, incentivando os cursos a darem ênfase nos aspectos pertinentes à sua localidade e entorno, fortalecendo as decisões de Coordenações, NDEs, Colegiados e Conselhos.
    4. Elaborar os planejamentos, regulamentações e iniciativas da graduação alinhados com as DIRGRADs, de modo que a implantação das ações flua em consonância com a realidade de cada Campus.
    5. Propor a reestruturação da SELIB/SEDUP com a criação de assessorias de graduação vinculadas às DIRGRADs, para que estas auxiliem as Coordenações em suas tarefas habituais e, também, na interface com a estrutura da DIRGRAD e com outros setores como internacionalização (DERINT) e estágio (DIEEM), mediante as necessidades de cada Campus.
    6. Rediscutir o processo de seleção dos cursos para alunos ingressantes em primeiro período, inserindo na discussão a proposta de um sistema híbrido, que considere SISU e prova vocacional, quando for do interesse do curso.
    7. Criar mecanismos que possibilitem o acompanhamento e o apoio na elaboração de PPCs dos cursos de graduação da UTFPR, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e regulação vigente, valorizando as características e especificidades de cada curso.
    8. Promover a universalização a partir da interação entre as Ciências Humanas e as áreas Tecnológicas da UTFPR, realizando eventos interdisciplinares, seminários para troca de experiências entre grupos de pesquisas, publicação de editais para obras conjuntas, entre outras ações a serem sugeridas pela própria comunidade acadêmica.
    9. Estimular a interação entre cursos de graduação e programas de pós-graduação para incentivar o compartilhamento de saberes entre os estudantes na instituição, num processo natural de verticalização em direção ao stricto sensu.
    10. Rever o regulamento que sugere a avaliação do docente pelo discente como fator determinante de competência.
    11. Fomentar ações efetivas de integração entre as Diretorias de Graduação e Educação Profissional e a Pró Reitoria de Graduação e Educação Profissional, permitindo a análise das demandas do ensino de graduação de cada Campus.
    12. Subsidiar a formação dos docentes com ferramentas de Ensino a Distância para, caso a caso, complementar as aulas presenciais a fim de, por exemplo, com ponderação, substituir em parte ou totalmente a carga horária presencial, utilizando o EAD como provedor de material de apoio extra para o aluno estudar.
    13. Incentivar a utilização da infraestrutura dos Campi por meio da oferta intercampi de cursos de graduação já existentes, utilizando-se da EAD como instrumento de efetivação.
    14. Flexibilizar, observando-se a regulação vigente, a realização de estágios.
    15. Propor qualificação profissional de docentes e técnicos administrativos da UTFPR em diferentes metodologias e sistemas aplicados ao EAD, para além do Moodle Instituicional, compondo um quadro qualificado para atuar na oferta de cursos de graduação a distância.
    16. Incentivar a realização da “Semana da Defesa do TCCs”, gerando um momento de defesas públicas abertas à comunidade e ao setor produtivo, tendo como resultado a tiragem semestral de uma revista eletrônica/ou livro indexados com ISSN/ISBN contemplando os trabalhos apresentados
    17. Assegurar maior flexibilidade curricular na organização de cursos e carreiras, atendendo à crescente heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos estudantes.
    18. Possibilitar ao estudante percursos formativos diferenciados, incentivando a criação de percursos formativos que se estruturem não somente a partir dos temas e paradigmas de uma formação específica, mas também a partir de temas relevantes de caráter inter e multidisciplinar.
    19. Estudar a possibilidade de implementação do ensino em módulos, incluindo maior variedade de métodos ativos de aprendizagem, rompendo-se com o enfoque unicamente disciplinar e sequenciado.
    20. Sugerir a criação de comissões, por campus, para estabelecer critérios para a transferência interna (reopção) e rediscutir o processo de transferência externa, buscando soluções que visem preencher efetivamente as vagas nos cursos de todos os campi.
    21. Ofertar cursos em redes, visando a ampliação da matriz de alunos (cursos consolidados).
  • PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
    1. Promover a excelência acadêmica para os programas de pós-graduação (apoio da gestão para os programas conseguirem nota cinco e programas de excelência) e estudos de viabilidades para incentivar a abertura de novos programas com a participação de novos pesquisadores.
    2. Estender a participação dos alunos de graduação nos projetos de iniciação científica e de inovação tecnológica, por meio de ampliação de bolsas IC da UTFPR e de incentivos aos orientadores/pesquisadores.
    3. Flexibilizar a vinculação de bolsistas voluntários de iniciação científica e de inovação tecnológica a projetos de pesquisas de docentes.
    4. Criar programa de apoio aos pós-doutorandos como forma de valorizar e manter os pesquisadores vinculados aos grupos de pesquisa e programas da UTFPR.
    5. Ofertar formação específica para o corpo administrativo que atende ao stricto sensu com o objetivo de criar Núcleo de Apoio para preparação e gestão de projetos coletivos de pesquisa e inovação.
    6. Promover a integração de projetos e grupos de pesquisa de diferentes cursos e campi, com incentivos aos grupos, pontuação nas métricas e maior interação entre os grupos de pesquisa e os laboratórios multiusuários.
    7. Incentivar a criação de novos cursos e programas de forma regional, porém, otimizando e utilizando os grupos de pesquisa e laboratórios multiusuários com formação de Redes de Saberes dos diferentes campi.
    8. Alterar regulamento a fim de permitir, à exemplo de outras instituições nacionais e internacionais, a participação de professor sênior e voluntário na pós-graduação.
    9. Ampliar a abertura de editais da PROPPG, admitindo, inclusive, a descentralização para os respectivos campi, respeitada a autonomia e as especificidades regionais.
    10. Estabelecer normas para o reconhecimento de créditos cursados por servidores no exterior.
    11. Investir no desenvolvimento qualitativo e quantitativo da produção científica e tecnológica em todas as áreas do conhecimento, de forma colaborativa com os pesquisadores, por meio de redes de pesquisa, com o objetivo de estruturar e articular os seus ativos (pesquisadores e infraestrutura laboratorial), a fim de melhorar os índices de avaliação sobre pesquisas e suas publicações.
    12. Criar portfólio de laboratórios, centros e núcleos de pesquisaexistentes nos campi, juntamente com seus equipamentos e facilidades laboratoriais.
    13. Formar uma rede de laboratórios multiusuários que propicie pesquisas cooperadas interdepartamentais, intercampi e interinstitucionais.
    14. Implantar soluções de gestão de projetos de pesquisa em substituição ao OPPX, o qual dificultou e burocratizou em muito o processo de submissão e gestão de projetos e de bolsistas PIBIC, gerando grande insatisfação entre os pesquisadores.
    15. Realizar análises e melhoria dos processos da PROPPG, visando mais integração com os pesquisadores, otimizando e desburocratizando processos como, por exemplo, quando da aprovação de projetos, solicitação de IC voluntário, antecipação das datas dos editais.
    16. Implementar , no âmbito das DIRPPGs, analise diagnóstica/situacional dos cursos e Programas para, respeitadas as especificidades de cada um, promover uma maior integração em rede entre programas intra e intercampi, ganhando-se em escala e resultados avaliativos.
    17. Encorajar os programas consolidados a estudarem a possibilidade de inclusão de pesquisadores emergentes, fornecendo assim apoio institucional aos PPGs.
    18. Incentivar a criação de editais específicos para professores pesquisadores – mestres e doutores - que não estão vinculados diretamente a programas de pós-graduação, visando à melhoria de suas métricas para inserção em programas novos ou já consolidados.
    19. Elaborar editais internos específicos para ampliar o relacionamento entre os programas e o setor industrial, observando a interação entre a PROREC/PROPPG/DIRPPGs/DIRECs.
    20. Convergir todas as ações da gestão da Pós-graduação para o desafio de se atingir um aumento no impacto, na acreditação e no reconhecimento pela comunidade científica nacional e internacional.
  • RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS, EMPREENDEDORISMO E EXTENSÃO
    1. Valorizar as atividades de extensão na matriz de distribuição orçamentaria, bem como em todas as possibilidades temáticas de atuação, em nível de igualdade com as atividades de ensino e pesquisa, materializando o princípio da indissociabilidade e o equilíbrio entre essas três dimensões.
    2. Fomentar a geração de trabalho e renda nos moldes da Economia Solidária a partir do desenvolvimento de pesquisas voltadas ao desenvolvimento de tecnologia social.
    3. Formular editais para bolsas de produtividade em extensão destinadas aos servidores em geral.
    4. Elaborar estratégias para captação de recursos junto a instituições públicas e privadas (como, por exemplo, angariando doações, permutas e patrocínios), visando ao desenvolvimento de ações extensionistas autossustentáveis, bem como a efetividade das relações institucionais locais.
    5. Apoiar o desenvolvimento de programas, projetos e ações de extensão interdisciplinares aderentes à tecnologia, humanismo, universalidade e pluralidade.
    6. Incentivar a realização de atividades empreendedoras por meio de Empresas Juniores (institucionalizando eventos para encontros das EJs) e o fortalecimento e/ou a implantação de hotéis e incubadoras tecnológicas.
    7. Incentivar a criação de fábricas de startups nos campi, buscando, também, modelos bem sucedidos em outras instituições.
    8. Criar mecanismos de incentivo à participação docente e discente em programas de empreendedorismo.
    9. Aprimorar o apoio da Agência de Inovação aos pesquisadores mediante incentivo financeiro às pesquisas geradoras de conhecimento e transferência de tecnologia.
    10. Fortalecer equipes de ações extensionistas estudantis para participação representativa da Universidade, valorizando a orientação nas métricas, ofertando cursos de curta duração para formação específica, disponibilizando dependências e recursos tecnológicos para a preparação dos objetos de cada equipe.
    1. Fomentar as Atléticas com apoio financeiro para projetos orientados para representação da UTFPR.
    2. (Re) institucionalizar os Jogos Estudantis da UTFPR, em âmbito local, regional e estadual.
    3. Destinar, como política institucional, recursos para capacitação, treinamento e formação de equipes esportivas competitivas em diferentes modalidades, inclusive com apoio de patrocinadores.
    4. Considerar as diferentes formas e direitos de expressão cultural na política cultural da UTFPR, incluindo as questões de gênero, as reivindicações étnico-raciais, a defesa das expressões quilombolas e indígenas.
    5. Considerar as características de cada campi para apoiar financeiramente e com recursos tecnológicos o desenvolvimento e/ou melhoria dos trabalhos já existentes dos coletivos artísticos do Sistema UTFPR (corais, grupos de dança, grupos de teatro, bandas, etc.).
    6. Ressignificar a Editora da UTFPR com ampliação da infraestrutura e revisão dos processos, objetivando mais agilidade para finalização e publicação das obras.
    7. Apoiar atividades de pesquisa documental e de memória da UTFPR, por meio da adequação dos espaços de acordo com normas específicas para proteção dos documentos, contratação de serviço de digitalização, entre outros.
    8. Criar a rádio e a TV UTFPR.
    9. Promover Editais internos com apoio financeiro para a realização de concursos, oficinas, encontros e mostras de artes desenvolvidas por artistas dos vários segmentos institucionais.
    10. Fortalecer a institucionalização da área cultural, articulando uma rede interdisciplinar unindo cultura e demais áreas do conhecimento, associando a cultura à tecnologia e vice-versa, em consonância com o Plano de Cultura da UTFPR.
    11. Criar novos espaços culturais nos campi, com recursos próprios e também buscando recursos da iniciativa privada, estabelecendo parcerias e por meio de editais de patrocínio.
    12. Regulamentar as atividades artísticas/grupos artísticos da UTFPR.
    13. Capacitar servidores na área de produção cultural, em parceria com órgãos internos e externos (fundações culturais, teatros, etc.).
    14. Estudar alternativas para a ampliação do quadro de colaboradores na área cultural na UTFPR.
    15. Ampliar o diálogo com entidades produtoras culturais (públicas e privadas) dos municípios onde estão os campi da UTFPR.
    16. Incentivar atividades de pesquisa e extensão ligadas às áreas de Artes e de Humanidades entendendo que não há interdisciplinaridade sem multidisciplinaridade.
    17. Estimular a criação de disciplinas de cunho cultural nos cursos de graduação.
    18. Defender a autonomia dos grupos artísticos históricos já estabelecidos dentro da Instituição, com discussão sobre possível descentralização de orçamento anual para a cultura e abertura de editais específicos para a cultura.
    19. Promover o ingresso da comunidade externa nas atividades culturais dos campi.
  • PLANEJAMENTO E GESTÃO
    1. Fortalecer os papéis institucionais das respectivas pró-reitorias como órgãos interligados e responsáveis por irradiar as políticas e as diretrizes institucionais, atuando no nível estratégico, bem como os papéis das respectivas diretorias de área nos campi, enquanto atores de execução.
    2. Empreender esforços reais para, mediante a efetividade das relações institucionais, obter mais vagas de técnico-administrativos e troca de vagas EBTTs por MS.
    3. Promover ampla discussão no âmbito institucional e efetiva participação dos três segmentos na implementação de uma Estatuinte, visando adequar a UTFPR às dinâmicas e realidades sociais, políticas e econômicas atuais.
    4. Propor ampla revisão das representações nos Conselhos Superiores, acabando com a possibilidade de voto (permitindo-se voz) de conselheiros natos oriundos da Reitoria, valorizando-se, assim, a democracia universitária, sendo o voto prerrogativa de Conselheiros eleitos e escrutinados pela comunidade em seus três segmentos.
    5. Implantar a itinerância da atuação do reitor e vice-reitor nos campi.
    6. Respeitar as singularidades da comunidade universitária em todos os campi da UTFPR, implementando gestão descentralizada em atendimento à unicidade e integração institucional.
    7. Efetivar a discussão acerca da organização Universitária atual e de uma possível alteração para uma nova estrutura estatutária — faculdades, centros, setores, institutos, etc. — de forma democrática.
    8. Realizar, tendo em vista os princípios da governança pública, do compliance e da integridade, gestão financeira e orçamentária com participação da representação de toda a comunidade: diretorias, chefes, coordenadores e conselhos de campus.
    9. Implementar nas decisões e ações, considerando a exigência regulatória, a Gestão de Riscos aderentes às ações de auditoria, governança pública, compliance e Integridade.
    10. Empregar técnicas de planejamento estratégico aplicáveis ao setor público na gestão institucional, envolvendo os diversos atores, valorizando a participação dos campi, os quais são de fato os conhecedores das realidades locais.
    11. Institucionalizar a figura dos conselhos de gestão dos campi.
    12. Instituir, na esteira do Planejamento Estratégico, o Plano Plurianual de Gestão, como fonte irradiadora dos planejamentos e correções de rumos anuais.
    13. Descentralizar a gestão operacional e a execução orçamentária para os campi, valorizando a autonomia para o desenvolvimento de ações singulares para cada região e suas necessidades.
    14. Dotar os processos de gestão da UTFPR de ferramentas contemporâneas que incluam, cada vez mais, aperfeiçoamento e publicidade do planejamento e da execução das ações administrativas, focando sempre na desburocratização.
    15. Maximizar, na forma de política institucional, a possibilidade de arrecadação com a matriz orçamentária por meio do incremento de ações que visem à diminuição da evasão e a ocupação de vagas ociosas.
    16. Propor nova matriz com revisão da porcentagem de distribuição de recursos orçamentários entre reitoria e campi.
    17. Incentivar e capacitar o servidor para granjear recursos por meio de projetos junto a diferentes órgãos públicos e privados de fomento, respeitada a autonomia institucional.
    18. Colaborar com os campi para a proposição e oferta de capacitação para chefias, coordenadores, docentes e técnico-administrativos em temas como: processos de aquisição e compras, SCDP, negociação de conflitos no trabalho, e outros que estejam relacionados ao cotidiano da gestão dos cursos e departamentos.
    19. Analisar, na PROPLAD, o custo/benefício do compartilhamento de processo de aquisição e compras entre os campi.
    20. Promover transparência e melhorar a interação entre os setores administrativos da Reitoria e os campi, ampliando o uso de vídeo conferências para resolver problemas comuns a todos.
    21. Implementar e incentivar, por meio de TIC´s, formatos não necessariamente presenciais para reuniões, destinando recursos consideráveis atualmente despendidos com o pagamento de diárias e passagens para apoiar atividades-fim da universidade.
    22. Avaliar continuamente os processos de gestão a partir de subsídios fornecidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).
    23. Propor a existência de uma mesa de negociação permanente entre a gestão da UTFPR e as entidades de classe que atuam na Universidade para resolução de demandas dessas organizações.
    24. Elaborar sistema de mapeamento de competências/formações dos técnico-administrativos para aprimorar os processos de alocação de servidores com o intuito de valorizar suas habilidades e aumentar as suas satisfações com o próprio trabalho e, assim, promover a melhoria do clima organizacional.
    25. Equacionar de forma equilibrada o número de técnicos-administrativos na Reitoria, considerando as demandas específicas de cada campi.
    26. Implantar gestão transparente e impessoal com critérios claros para distribuição de vagas de servidores, bem como evitar as concessões personificadas para movimentação de pessoal (remanejamento e remoção).
    27. Estimular a interação e a aproximação dos docentes e técnicos administrativos com gestores, a fim de promover ações para uma gestão participativa entre os diversos atores da instituição.
    28. Implantar ações que possibilitem a redução dos valores do plano de saúde, mantendo-se a sua sustentabilidade.
    29. Submeter o contrato/serviço de plano de saúde atual à auditoria independente e atualização atuarial, procedendo-se o recálculo justo dos valores das mensalidades.
    30. Ofertar à comunidade UTFPR opções de adesão a outros planos de saúde favoráveis, por meio, por exemplo, da regionalização dos serviços ou com propostas que disponibilizem cobrança variável, cobrança por cesta de serviços, entre outros.
    31. Rever o regulamento que estabelece as regras da UTFPR para abertura de concursos, respeitando as especificações de cada campus.
    32. Rever as métricas e modelo de avaliação do servidor, considerando atividades de gestão e de extensão que hoje não estão previstas.
    33. Melhorar a sintonia da DIRGTI com as equipes de TIC dos campi e viabilizar treinamentos e métodos para que se possa trabalhar de modo mais integrado, trocando conhecimento e buscando o desenvolvimento e a integração no uso das TICs.
    34. Estruturar um canal de Transparência Universitária de modo que a comunidade acadêmica possa ver como são gastos os recursos da Reitoria.
    1. Adequar e melhorar os padrões de segurança da UTFPR, mas sem perder a essência de espaço público.
    2. Sugerir a organização de comissões de segurança em todos os campi universitários, à luz da atuante no Campus Curitiba, para proporem iniciativas que melhorem a percepção de segurança para alunos e servidores.
    3. Elaborar protocolos de acionamento e registro de ocorrências para as agências governamentais de controle social, com o objetivo de reduzir violência nos campi e seus entornos.
    4. Fortalecer projetos existentes para melhorias dos espaços acadêmicos dos campi.
    5. Propor, dentro da possibilidade real de cada campus, a criação/recriação de espaços de estudo/aprendizagem interdisciplinares, abertos 24h.
    6. Implantar o Escritório de Sustentabilidade como órgão responsável para planejar, organizar, implementar e avaliar políticas e ações institucionais relacionadas às questões legais e ambientais e de sustentabilidade.
    7. Contribuir para o desenvolvimento dos pequenos produtores locais, definindo como política para contratação de empresas de alimentação, por exemplo, a exigência de participação desses produtores como fornecedores.
    8. Valorizar projetos da UTFPR desenvolvidos para tratamento dos resíduos orgânicos e de reciclagem de resíduos sólidos para descarte de material produzido pela própria Universidade.
    9. Promover projetos de pesquisa e/ou extensão para integrar a comunidade do entorno de sedes e campi da UTFPR para preservar e refletir sobre os ecossistemas desses locais, podendo gerar atividades econômicas diferenciadas com vistas à sustentabilidade e qualidade de vida.
    10. Desenvolver de forma efetiva a política ambiental da UTFPR valorizando-se, na visão interdisciplinar, os significados da educação e da sustentabilidade num ambiente amplamente dotado de tecnologia e humanismo.
    11. Avaliar as atuais construções da UTFPR para propor adequação dos edifícios existentes a padrões de sustentabilidade econômica e ambiental, bem como criar a política de construção sustentável para as novas obras contratadas.
    12. Incentivar a criação de jardins verdes (jardins verticais, telhado verde) nos espaços universitários.
    13. Implantar e implementar ações nos campi em atenção aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
  • INCLUSÃO
    1. Promover a Educação Inclusiva nos termos da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, na Lei Brasileira da Inclusão e nas diretrizes do MEC sobre Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
    2. Incentivar a criação de disciplinas e atividades que tratem de assuntos relacionados à Educação Inclusiva valorizando-se a relevância da formação do sujeito autônomo e respeitando a individualidade e os interesses específicos dos estudantes.
    3. Promover a inclusão social, reconhecendo e incluindo questões de gênero, valorizando aspectos das etnias e das culturas populares, de povos originários e de comunidades tradicionais.
    4. Investir constantemente em tecnologias de apoio e suporte às pessoas público-alvo da educação especial.
    5. Apoiar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão com o intuito de criar recursos tecnológicos facilitadores para inclusão das pessoas público-alvo da educação especial.
    6. Propor oficinas, cursos e atividades de qualificação profissional para o corpo docente se sentir mais confiante na qualidade de sua atuação junto aos estudantes com necessidades diferenciadas.
    7. Institucionalizar políticas para o contínuo combate ao preconceito e às diversas formas de discriminação social, política, econômica, cultural e linguística.
    8. Ofertar, continuamente, por meio da PROGRAD, capacitação para docentes e técnico-administrativos aprenderem LIBRAS, além de fomentar a realização de convênios com instituições de ensino para surdos com o intuito de promover a interação entre a UTFPR e a comunidade surda.
    9. Promover a acessibilidade arquitetônica e educacional a partir da revisão de projetos de cursos e programas e da adequação de espaços, de forma contínua e sustentável.
    10. Desenvolver e implementar ações de inclusão de pessoas com deficiência, nos cursos de graduação e de pós-graduação, focadas nos aspectos técnicos, didático-pedagógicos, adequações, quebra de barreiras arquitetônicas, atitudinais e educacionais.
    11. Propiciar a interação e aproximação entre docentes e estudantes dos diversos cursos de graduação da instituição com as ações de acompanhamento psicopedagógico já desenvolvidas pelos NUAPEs e NAPNEs, fortalecendo a inclusão entre os membros da comunidade acadêmica.
    12. Criação de um comitê de pessoas com deficiência, incluindo alunos e servidores, para acompanhar a implementação de medidas de acessibilidade na UTFPR.
    13. Elaboração de relatórios periódicos com uma métrica do atual nível de adaptação cognitiva e arquitetônica de todos os campi para, a partir das discussões com o comitê de pessoas com deficiência, estabelecer medidas para atender as atuais demandas nessa área.
    14. Regulamentar internamente a obrigatoriedade do uso de recursos em Libras, legenda e audiodescrição em todos os comunicados oficiais da UTFPR.
    15. Manter o funcionamento do NAI – Núcleo de Acessibilidade e Inclusão.
  • BEM-ESTAR E SAÚDE DOS SERVIDORES
    1. Propor projetos para que os TAs possam se engajar em atividades de extensão e pesquisa, elaborando uma agenda de demandas de qualificação nas quais eles possam atuar como consultores.
    2. Estabelecer redes com outras universidades para promoção conjunta de cursos de formação continuada para servidores.
    3. Planejar distribuição equitativa da carga horária e da estruturação de espaços e equipamentos adequados a fim de propiciar condições dignas de trabalho.
    4. Rever métricas para que os docentes tenham as práticas de Gestão, Ensino, Pesquisa e Extensão distribuídas de modo equilibrado para conseguirem as promoções e as progressões na carreira docente.
    5. Implantar centro de formação pedagógica (EAD) para qualificar docentes que desejem aprimorar suas ações metodológicas e didáticas com foco em diversas propostas de ensino, entre outras, por exemplo, as de tecnologias ativas de aprendizagem.
    6. Oferecer condições planejadas, respeitada a autonomia dos respectivos programas, para que servidores possam se qualificar em outras instituições e, assim, aprimorarem suas carreiras.
    7. Garantir número de vagas para que servidores realizem curso de pós-graduação stricto sensu em programas da UTFPR, respeitada a autonomia dos Programas.
    8. Incrementar ações para segurança no trabalho e prevenção de acidentes a fim de promover um ambiente saudável.
    9. Elaborar ações para resgatar a participação dos servidores aposentados na vida cotidiana da Universidade.
    10. Propor políticas educativas e de comunicação para combater assédio moral e sexual na Universidade.
    11. Envolver os campi na promoção e aproveitamento da estrutura de EAD para realizar atividades como cursos, treinamentos e capacitações, sobre temas relacionados à Saúde Mental e Qualidade de Vida para todos os servidores,
    12. Auxiliar os campi na oferta de capacitação continua das COGERHs, DEPEDs e chefias sobre relacionamento interpessoal e gestão de conflitos.
    13. Propor soluções para a implementação da política de contratação docentes no regime parcial de 20 horas, possibilitando o aproveitamento de expertises de profissionais experientes provenientes do mundo do trabalho.
    14. Possibilitar, respeitada a autonomia dos campi e dos respectivos departamentos acadêmicos, a partir de critérios claros e objetivos, remoção e redistribuição de servidores.
  • BEM-ESTAR, SAÚDE E REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
    1. Propor a transformação da atuação ASSAE em Pró-reitora de Vida Acadêmica, responsável por definir e implementar políticas institucionais voltadas ao bem-estar, inclusão, permanência e sucesso estudantil no âmbito institucional.
    2. Promover, por meio de planejamento adequado, e critérios claros, equilíbrio na distribuição dos recursos da Assistência Estudantil entre os campi.
    3. Incentivar, com apoio financeiro por meio de edital, o desenvolvimento de atividades lúdicas (gincanas, oficinas, envolvendo a academia e a sociedade.
    4. Prever, a partir de critérios objetivos e construtivos, distribuição de benefícios para DCEs, CAs, DAs, e Grêmios Estudantis.
    5. Estudar encaminhamentos para promover a permanência dos estudantes e redução de evasão na Universidade, ampliando as políticas de atendimento e assistência estudantil com o NUAPE.
    6. Analisar possibilidades junto aos municípios em que a UTFPR está presente de parcerias e convênios para estruturar moradias estudantis.
    7. Sugerir aos campi a adoção de programa para acolhimento estudantil com o objetivo de facilitar a transição dos estudantes do Ensino Médio ao Ensino Superior, com o auxílio de monitores e/ou professores padrinhos de turmas.
    8. Auxiliar financeiramente os campi para o desenvolvimento de projetos que visem melhorar e ampliar os espaços de convivência da comunidade universitária.
    9. Criar portal com objetivo de aperfeiçoar os canais de comunicação com os egressos visando obter indicadores para, por meio da CPA, avaliar as ofertas de cursos pela UTFPR, bem como o vínculo entre suas propostas de matrizes aderentes com o mundo do trabalho.
    10. Propor às DIRGRADs a criação, em cada um dos campi, de grupo de apoio com atividades sociais para acolher demandas de sofrimento psíquico, orientado pelos NUAPEs.
    11. Promover, aproveitando-se a estrutura de EAD, cursos e ofertas de disciplinas relacionados à Felicidade, Saúde Mental e Qualidade de Vida para os discentes.
    12. Estudar a criação e implantação, como política institucional, no âmbito da reitoria, o serviço de transporte estudantil intersedes e centro-sede nos campi, em parceria com as prefeituras.
    13. Restabelecer, como resultado de uma melhor eficiência no planejamento e aplicação de recursos, o subsídio para redução do valor da alimentação nos Restaurantes Universitários (RU).
    14. Institucionalizar políticas de valorização da vida acadêmica dos estudantes com aprimoramento das ofertas de ensino, projetos especiais e atividades esportivas, culturais e artísticas.
  • TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
    1. Destinar, robusto investimento para o desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação, inclusive àquelas destinadas à Educação a Distância.
    2. Incentivar a expansão da infraestrutura de TICS nos diversos campi para a efetiva implementação da política de Educação a Distância na instituição.
    3. Incentivar e apoiar o desenvolvimento de cursos e programas a distância (EaD), destinando investimentos para aquisição de tecnologia, formação de profissionais e melhorias na infraestrutura para fortalecimento da implementação da política de Educação a Distância na instituição.
    4. Ampliar, por meio da EAD e da instrumentalização dos campi como Polos de Apoio Presencial (PAP), a abrangência da oferta de cursos não regulares nos diversos Campi.
    5. Instituir como política institucional a permanente pesquisa e incorporação de novas tecnologias, mirando a redução de custos e a melhoria na prestação dos serviços à comunidade em geral.
    6. Discutir e propor uma nova estrutura de gestão da TICS na UTFPR, considerando as competências individuais e necessidades institucional.
    7. Propor a abertura de um Comitê de Segurança da Informação para definir normas e procedimentos para gestão dos dados corporativos da Universidade.
    8. Definir diretrizes para determinar a aquisição de softwares pela UTFPR.
    9. Apoiar projetos internos para soluções mobile que pretendam aprimorar a comunicação organizacional na UTFPR.
    10. Viabilizar o desenvolvimento do sistema corporativo para agregar as ações dos cursos EAD.
    11. Reforçar as estruturas de TI considerando as demandas e as tendências atuais, como o uso de sistemas hospedados em nuvens seguras.
    12. Promover soluções para a integração entre o sistema corporativo, o sistema de estágio, o Moodle institucional e o SEI.
    13. Propor soluções de TI para informatizar serviços da DERAC aos estudantes via APP acessíveis a partir da telefonia móvel.
    14. Desenvolver aplicativo para acesso ao sistema de matrícula, ao sistema de avaliação docente pelo discente e para solicitação de requerimentos junto à DERAC.
    15. Apoiar os já existente e estimular a criação de mais laboratórios multiusuários, de uso comum, como suporte a cursos presencias e EAD na instituição.
  • COMUNICAÇÃO, RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E INTERNACIONALIZAÇÃO
    1. Fortalecer a marca e a imagem institucional a partir do desenvolvimento de um plano de marketing institucional, com apoio de consultoria profissional ou de expertises aderentes aos cursos da instituição.
    2. Criar a grife UTFPR com o intuito de fortalecer e consolidar a marca na forma de projeto institucional, cujos valores arrecadados serão revertidos para o bem-estar estudantil.
    3. Materializar a Política de Comunicação institucional nos âmbitos interno e externo, bem como nacional e internacional, retroalimentando-se a partir do uso intensivo das variadas mídias e redes sociais.
    4. Melhorar efetivamente a usabilidade e interface do Portal institucional, haja vista a dificuldade de navegabilidade e localização de objetos.
    5. Fortalecer a representatividade e a participação institucional externa, aderente às relações institucionais.
    6. Incentivar as relações interinstitucionais, materializando-se em acordos de cooperação com parceiros estratégicos aproximando culturas diversas para produzir ações cooperativas na forma de pesquisa colaborativa, apoio tecnológico, intercâmbio profissional e ações de socialização do conhecimento.
    7. Operacionalizar as relações institucionais nos âmbitos nacional e internacional, visando ao efetivo reconhecimento da UTFPR nos diversos órgãos e entidades ligadas às áreas de atuação da instituição.
    8. Tornar efetiva a política de comunicação institucional, promovendo a divulgação da UTFPR para torná-la reconhecida como universidade de fato junto ao Poder Público (municipal, estadual e nacional), à sociedade e ao setor produtivo, bem como diante de potenciais parceiros no país e no exterior.
    9. Consolidar os convênios e parcerias já existentes entre UTFPR e universidades brasileiras e estrangeiras.
    10. Apoiar de forma permanente o intercâmbio docente e discente com outros profissionais de programas governamentais e não governamentais.
    11. Fomentar o fortalecimento das relações institucionais por meio de prospecção de emendas parlamentares e financiamentos governamentais e/ou doações.
    12. Discutir e estudar, continuamente, com os municípios onde a UTFPR está presente, ações que promovam o desenvolvimento socioeconômico local e regional, valorizando o papel institucional na municipalidade, inclusive pelo Escritório Social aqui proposto.
    13. Promover a mobilidade discente e docente para participação em programas internacionais, bem como a operacionalização de reconhecimento e validação de diplomas no âmbito instituição.
    14. Assumir a internacionalização como política institucional para além de assinaturas de convênios, viagens e fotos. Há que se buscar efetividade da ação com parcerias internacionais que tragam novos conhecimentos e financiamento a projetos institucionais. E isso se obtém com apoio e incentivo financeiro aos verdadeiros protagonistas dos acordos de cooperação, que são os pesquisadores e servidores que desenvolvem atividades de cooperação a partir de suas expertises nas mais diferentes áreas do conhecimento. A gestão deve ser agente-meio, não agente-fim.
    15. Auxiliar as iniciativas individuais na elaboração de projetos com parceiros estrangeiros por meio de abertura de editais de financiamento pela PROREC, PROGRAD e PROPPG.
    16. Ampliar as opções de acordos de dupla diplomação e mobilidade, expandindo-as para alunos de todos os campi e incentivar a expansão de acordos de dupla diplomação para os cursos agindo como facilitador entre o servidor da UTFPR e a instituição parceira.
    17. Qualificar os servidores nos temas pertinentes à internacionalização como, por exemplo, aprendizagem de uma segunda e/ou terceira língua.
  • RELAÇÕES COM A FUNDAÇÃO DE APOIO
    1. Reconhecer a Fundação de Apoio como patrimônio da UTFPR, dando a ela a devida importância, colaboração e responsabilidades.
    2. Agir para que as relações entre a UTFPR e a FUNTEF sejam sempre de forma colaborativa e não competitiva.
    3. Publicizar à comunidade a definição clara de papéis e responsabilidades nas relações entre a Fundação, a UTFPR e os profissionais proponente nos projetos.
    4. Promover a desburocratização dos processos de interação entre UTFPR e FUNTEF, possibilitando maior agilidade na prestação dos serviços à comunidade em geral, bem como nos devidos retornos previstos à universidade.
    5. Estabelecer novo modelo de relação entre UTFPR/FUNTEF a partir de princípios, critérios e indicadores de gestão, governança, compliance e integridade.
    6. Possibilitar, após estudo de viabilidade e benchmarking junto a outras universidades, sem prejudicar a abrangência da FUNTEF, a contratação de outras fundações visando maior efetividade nas relações de apoio entre elas e a universidade.
    7. Incentivar a prática de comunicação eficiente entre Fundação PROPLAD, PROREC e os campi com suas diretorias de áreas. Fomentar e solicitar a publicização periódica (bimestral) de prestações de contas de forma ampla à comunidade.
    8. Pleitear que a Fundação preste um serviço de “Apoio/Atendimento ao Primeiro Projeto”, como mecanismo de orientação e saneamento de dúvidas aos servidores iniciantes em projetos com a fundação.
    9. Instigar a integração de ferramentas EAD nos cursos de extensão e de especialização da UTFPR, colocando a fundação como fomentadora de recursos nesta área.
    10. Propor que os cursos de especialização lato sensu sejam vinculados à estrutura da PROREC/PROPPG e operacionalizados pelas DIRECs/DIRPPGs, sujeitos à aprovação de abertura por DIREC/DIRPPG e DIRPLAD, e que seu fechamento ocorra no COEMP/COPPG.
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